sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Jambolada - 1º dia



Já pra mostrar que eu passo longe de ser alguém que quer ser jornalista musical, cheguei tarde no primeiro dia do festival e acabei perdendo algumas apresentações. Quando cheguei DCV (URA-MG), DYF (UDI-MG) e U-Ganga (UDI-MG) haviam feito seus shows. Já vi apresentações dessa galera antes e apesar de não ter visto essa vez, vale lembrar que o DYF lançou seu EP Novo Norte recentemente no GOMA. Pelo que tenho ouvido, o DYF tem ganhado espaço não só em Uberlândia, mas pelos festivais de hardcore que acontecem Brasil a fora.


Peguei o finalzinho da apresentaçao do Metal Carnage (UDI_MG). Banda de som sincero e público fiel e cabeludo. Rock!

Logo após, no palco 2, Carolina Diz, não me disse nada, além de entoar musiquinhas agradáveis para se ouvir enquanto se bebe cerveja e troca uma idéia furada com o amigo ao lado.

Finalmente uma banda que já de início anima o público. A galera relamente canta as músicas do Vandaluz (PTM-MG) e os patenses mostram muita animaçao e entrosamento em cima do palco. Nossos vizinhos, a olhos vistos estão se tornando uma das maiores e mais notáveis promessas da cena mineira.

Esse show realmente me surpreendeu e fez eu falar: “meu, que foda!”. Para quem estava esperando a barulheira típica, a banda sick sick sinners se mostrou original. Fiquei surpresa com os shows dos caras. Nunca tinha visto ou ouvido antes, mas o slapping bass me comoveu. Além do som, deu todo um diferencial estético pra banda em palco, o que com certeza deve ser uma das características que conquistam admiradores por onde se apresenta. Finalmente algo de novo e bacana!




Wander Wildner apesar de ser pra mim uma banda bem esquisita é antes de mais nada formada por excelentes músicos. Pouco ousados, mas tudo muito agradável. Confesso que desde a primeira vez que os vi, no Festival Vaca Amarela que aconteceu no começo de setembro desse ano, aprendi a gostar mais e entender a onda desse gaúcho. Ah, e o site é ótimo. www.wanderwildner.com.br





O show dos meninos do Macaco Bong dispensa comentários. Além de terem trampado pra caralho durante o festival, ainda tiveram fôlego pra um show como sempre eletrizante e que não perdeu em nada em relação as apresentações que já fizeram aqui na cidade. Mas toda essa disposição também já era esperada (vide Grito Rock e Calango). Sobrou tempo até pro Kayapi lançar suas célebres histórias de redemoinhos de fogo e sereias do pantanal dentre a galera do backstage.

Sinto dizer que o Cordel do Fogo Encantado foi demais pra mim. Fui beber.

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